A Ilha
(The Island) EUA, 2005.
Lincoln 6 Echo (Ewan McGregor) e Jordan 2 Delta (Scarlett Johansson...hummm...deliciosa) são sobreviventes de uma contaminação global que vivem em uma instalação junto a milhares de outros na mesma situação. Lá convivem sob duras regras de conduta. O maior sonho de cada uma dessas pessoas é ganhar na Loteria e poder conhecer "A Ilha", um dos últimos locais da Terra que escaparam da contaminação em massa, e lá resgatar a vida humana em uma sociedade livre.
Lá pelas tantas se descobre que existe algo de podre na Vila Xurupita, e de um pacífico santuário passamos a um delirante jogo de gato e rato.
Confesso que sempre achei Michael Bay um diretor próximo do detestável. Advindo da publicidade é daqueles caras que adoram pirotecnia descerebrada. Associado ao grande produtor Jerry Bruckheimer criou (ou ao menos tentou) alguns dos maiores arrasa-quarteirões dos últimos tempos. A Rocha, Bad Boys, Armaggedon e Pearl Harbor são alguns deles.
Desta vez sob a batuta de Steven Spielberg e da Dreamworks e com este A Ilha, parece que Bay amadureceu um pouco. Não que tenha abandonado a pirotecnia (o filme custou 100 milhões de dólares), muito pelo contrário, mas ao menos neste roteiro o Tico e Teco conversam bem mais que em todos os filmes anteriores dele juntos. A história desta vez funciona e ele consegue nos fazer acreditar nela.
Oquei, você vai me perguntar: mas então você adorou o filme? Não.
O roteiro está cheio de furos. Não tem nada de novo (apesar de reciclar materiais com muita honra) e é bem longo (mais de 2 horas).
Mas ainda assim acho que vale a pena uma olhadela. É boa diversão.
Tirando o fato que me senti dentro de um comercial de televisão....é puma pra cá, nokia pra lá....repare, uma beleza....
Lincoln 6 Echo (Ewan McGregor) e Jordan 2 Delta (Scarlett Johansson...hummm...deliciosa) são sobreviventes de uma contaminação global que vivem em uma instalação junto a milhares de outros na mesma situação. Lá convivem sob duras regras de conduta. O maior sonho de cada uma dessas pessoas é ganhar na Loteria e poder conhecer "A Ilha", um dos últimos locais da Terra que escaparam da contaminação em massa, e lá resgatar a vida humana em uma sociedade livre.
Lá pelas tantas se descobre que existe algo de podre na Vila Xurupita, e de um pacífico santuário passamos a um delirante jogo de gato e rato.
Confesso que sempre achei Michael Bay um diretor próximo do detestável. Advindo da publicidade é daqueles caras que adoram pirotecnia descerebrada. Associado ao grande produtor Jerry Bruckheimer criou (ou ao menos tentou) alguns dos maiores arrasa-quarteirões dos últimos tempos. A Rocha, Bad Boys, Armaggedon e Pearl Harbor são alguns deles.
Desta vez sob a batuta de Steven Spielberg e da Dreamworks e com este A Ilha, parece que Bay amadureceu um pouco. Não que tenha abandonado a pirotecnia (o filme custou 100 milhões de dólares), muito pelo contrário, mas ao menos neste roteiro o Tico e Teco conversam bem mais que em todos os filmes anteriores dele juntos. A história desta vez funciona e ele consegue nos fazer acreditar nela.
Oquei, você vai me perguntar: mas então você adorou o filme? Não.
O roteiro está cheio de furos. Não tem nada de novo (apesar de reciclar materiais com muita honra) e é bem longo (mais de 2 horas).
Mas ainda assim acho que vale a pena uma olhadela. É boa diversão.
Tirando o fato que me senti dentro de um comercial de televisão....é puma pra cá, nokia pra lá....repare, uma beleza....
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