De-Lovely - Vida e Amores de Cole Porter
(De-Lovely) EUA, 2004.
Para quem não conhece Cole Porter (1891-1964), foi ele o compositor de Night and Day, música tocada por vários artistas de peso, entre eles Sinatra, Tony Bennet, Nat King Cole e até U2. Suas músicas foram cantadas e regravadas ao longo destes últimos 50 anos à exaustão.
Para quem gostaria de conhecer um pouco mais sobre a vida dele, aconselho que compre uma biografia ou algo do gênero, pois este filme sofre de americanice aguda e provavelmente não vai lhe acrescentar nada. Por que? Veja.
Primeiro: na tentativa de criar uma obra mais dinâmica utilizando o sistema de filme dentro do filme o diretor (Irwin Winkler) já tropeça no início da película;
Segundo: a história é contada de forma rasa e inócua, ignorando o uso de drogas pesado que Porter fez;
Terceiro: a homosexualidade de Porter é tratada com muita sutileza, quando é sabido que ele pegava bastante pesado e não era feliz em seu casamento com Linda Porter;
Quarto: a tentativa de fazer um musical, eu disse tentativa pq o filme não é nem drama, nem romance e nem musical; e
Quinto: o desperdício de elenco tão afiado deveria ser crime inafiançável. Quanto desperdício Kevin Kline!!!!
Fuja se você espera um pouco mais para seus neurônios do que uma diet coke.
Para quem não conhece Cole Porter (1891-1964), foi ele o compositor de Night and Day, música tocada por vários artistas de peso, entre eles Sinatra, Tony Bennet, Nat King Cole e até U2. Suas músicas foram cantadas e regravadas ao longo destes últimos 50 anos à exaustão.
Para quem gostaria de conhecer um pouco mais sobre a vida dele, aconselho que compre uma biografia ou algo do gênero, pois este filme sofre de americanice aguda e provavelmente não vai lhe acrescentar nada. Por que? Veja.
Primeiro: na tentativa de criar uma obra mais dinâmica utilizando o sistema de filme dentro do filme o diretor (Irwin Winkler) já tropeça no início da película;
Segundo: a história é contada de forma rasa e inócua, ignorando o uso de drogas pesado que Porter fez;
Terceiro: a homosexualidade de Porter é tratada com muita sutileza, quando é sabido que ele pegava bastante pesado e não era feliz em seu casamento com Linda Porter;
Quarto: a tentativa de fazer um musical, eu disse tentativa pq o filme não é nem drama, nem romance e nem musical; e
Quinto: o desperdício de elenco tão afiado deveria ser crime inafiançável. Quanto desperdício Kevin Kline!!!!
Fuja se você espera um pouco mais para seus neurônios do que uma diet coke.